Cronista, psicóloga, artista plástica, arteterapeuta, também contribuiu com as crônicas do Jornal de Caruaru (PE). Para ela, vida e arte têm fronteiras sutis, tênues, sensíveis, e, muitas vezes, invisíveis. A vida lhe é urgente, transparente, fl uida. As paredes da casa e a pele do seu corpo se confundem. Por vezes, dança para saber que está viva. Nesta confusão-fusão-movimento, escreve. Escreve, por necessidade, as entrelinhas sensíveis do cotidiano.