Por Eduardo Loureiro Jr.

Já que você está segurando a minha orelha, por favor me responda algumas perguntas sussurrando aqui no meu ouvido...


Você acompanha o Crônica do Dia desde o início, em 1998, ou começou a ler recentemente?

 

Você tem algum(a) cronista favorito(a)? Conhece algum(a) cronista pessoalmente?

 

Você está preparada(o) para as surpresas que encontrará neste livro?

 

Como uma família aparentemente abençoada e próspera pode ter chegado a um desfecho tão trágico?

 

Qual a sensação de nunca se sentir plenamente satisfeito ou pertencente em sua própria vida?

 

Qual o real motivo por trás de uma mensagem repentina para visitar a mãe no hospital?

 

Aquela situação com o táxi foi um mal-entendido isolado ou apenas um prelúdio de outras confusões engraçadas que ainda estão por vir na viagem?

 

O que uma reflexão sobre a dificuldade de alcançar a simplicidade pode revelar sobre os processos criativos e as inseguranças do autor ao encarar esse desafio?

 

De que forma uma idosa pode se libertar dos traumas e abusos sofridos no passado?

 

Como a música, o vinho e a fumaça se entrelaçam para criar uma atmosfera intimista e propícia à autorreflexão?

 

O que uma carta enigmática pode revelar sobre os mistérios e dramas do passado de um casal separado há anos?

 

Que complexas relações você desenvolveu com personagens e elementos da cultura pop desde a sua infância?

 

O que um incidente aparentemente trivial, como uma mancha no para-brisa, pode simbolizar sobre os desafios e frustrações de lidar com a deterioração mental de um parente querido?

 

Como um talento natural pode se tornar ao mesmo tempo uma dádiva e um fardo?

 

O que leva um homem a carregar uma bolsa tão pesada? E por que ele parece tão determinado a protegê-la mesmo após levar uma queda?

 

Como a analogia entre escrever em um documento e escrever a vida pode mostrar as diferenças entre o controle que temos sobre as palavras digitadas e a complexidade da existência humana?

 

Você ainda está feito lagarta pintada puxando na ponta da minha orelha? Pois largue a casca, abra as asas e vá borboletear pelas crônicas.