Vale das ameixas

O que dizem sobre o romance
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Baía da Lusofonia | Portugal
Por Adelto Gonçalves

 

‘Vale das ameixas’, um mergulho proustiano Segundo romance do jornalista Hugo Almeida surpreen-
de por sua engenhosa estrutura narrativa"

 

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UM ROMANCE 2.0 
Por Saul Kirschbaum

 

Além de abordar os muitos relacionamentos do protagonista com mulheres, a obra dedica espaço considerável a considerações sobre o fundo histórico, sócio-político, sobre o qual  se  dá  a  narrativa,  que  afeta  a vida  das  personagens.  O relacionamento  com determinadas mulheres,  muitas  vezes,  tem  sua origem  em  algum  episódio  do  fundo histórico.

 

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“VALE DAS AMEIXAS”, À SOMBRA DOS SEIOS EM FLOR
Por Alexandra D'Orsi

 

Nesse labirinto narrativo há ainda tão exponencial erudição literária, filosófica, musical, pictórica, biográfica e histórica! Todo esse manancial com a sobreposição identitária de outras obras gigantes da literatura tipo exportação e made in Brazil. Diríamos a fantasmagoria dos nossos gênios assombrando o autor.

Para aqueles e aquelas que buscam, para além de uma leitura sofisticada e prazerosa, um guia de acesso a múltiplo conhecimento, esse livro descortina um universo cultural ímpar.

 

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Revista Caliban
Por Ronaldo Cagiano

 

“Vale das Ameixas” é um oásis em meio ao deserto de publicações incensadas pela mídia e ao lixo literário nacional e estrangeiro sacralizados por grande parte de uma crítica seduzida, rendida e vendida aos modismos e rotulações que tanto menoscabam a literatura em nosso país. 

 

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O instigante mosaico de "Vale das ameixas", de Hugo Almeida 
Por Ronaldo Costa Fernandes

 

Como o livro é um composto de recortes, o leitor terá de montar a linearidade que o romance não expõe à leitura. Com muitas menções a figuras artísticas polonesas como Chopin, Grotowski, Wajda, Krajcberg, Polanski, Gombrowicz, Ziembinski, o romance cresce em densidade com essas lembranças e historietas de grandes escritores, músicos, cineastas, artistas plásticos etc. que povoam o livro.

 

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